Hospedagem

Glamping na África faz da sustentabilidade um propósito de vida


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Compelido a encontrar uma maneira de proteger a vida selvagem que ele amava, o presidente do grupo Singita Lodges, Luke Bailes, acabou comprando as terras de sua família e construiu um dos primeiros acampamentos de safári de luxo no meio Parque Nacional Kruger, na África do Sul.

Sua primeira unidade, o Singita Ebony Lodge, abriu em 1993 e hoje são mais 11 glampings na África do Sul, Zimbábue, Tanzânia e Ruanda. Ao todo, Singita protege um milhão de acres de planícies no continente e é conhecida na indústria de turismo como uma das empresas de safári mais focadas na conservação da África.

Dedicado à hospitalidade ambientalmente consciente, à conservação sustentável e ao empoderamento das comunidades locais, os acampamentos do Singita, que significa “lugar dos milagres”, têm entre 6 e 17 quartos, e os hóspedes só participam de safáris em locais privados.

Quando foi criado, proteger o ambiente não era um conceito mainstream. Atualmente, o turismo sustentável está ganhando força de uma maneira que nunca teve antes. Viajantes de toda parte procuram, cada vez mais, locais que se preocupam em proteger o meio ambiente e, muitas vezes, até fazem doações para as causas locais.