Plataforma de hospitalidade desenvolve ecossistema para nômades digitais
Nova plataforma de viagens da América Latina está desenvolvendo um ecossistema de hospitalidade que visa oferecer de tudo, composto por locais para ficar, bares e restaurantes, passeios, ofertas de bem-estar e educação, trabalho colaborativo e comunitário.
O objetivo da empresa não é fornecer férias, mas um modo de vida, permitindo que as pessoas viajem e permaneçam em todo o mundo, fornecendo tudo o que precisam para serem produtivas, relaxar e participar da comunidade local.
O nome do novo portal é Selina, e ela está presente em cidades da moda ou em praias remotas, destacando-se por sua ênfase na criatividade e oportunidades para os moradores participarem e darem retorno à comunidade local.
Em todas as buscas, o resultado inclui espaços de coworking, internet de alta velocidade e um espaço comunitário. Muitos locais também incluem atividades de bem-estar, como yoga e meditação, aulas de surfe, festas, salas de cinema e oportunidades de voluntariado.
O conceito foi fundado no Panamá por dois viajantes israelenses que queriam mudar a maneira como as pessoas viajavam. A partir de um único local em uma cidade de praia panamenha, Selina cresceu para 22 locais em 7 países. Os planos de crescimento do portal incluem locais na maioria dos países da América Latina, seguidos de expansão para os EUA, Europa e Ásia.
Com sua estética bacana e comunidade integrada, a Selina é projetada para atrair, em particular, os nômades digitais, aqueles que trabalham remotamente e, portanto, podem morar em qualquer lugar.
Os preços variam de cerca de € 13 por noite em um dormitório para cerca de € 135 por noite em um quarto de luxo – os preços variam dependendo da localização e do pacote.