Epimonia: como a moda pode ajudar refugiados
Nos dias atuais, mais de 250 milhões de pessoas em todo o mundo vivem fora do seu país de origem – 10% são refugiados de suas terras natais devido a guerras, perseguições e outros fatores devastadores.
Mohamed Malim é um destes ex-refugiado, fugido da Somália em situação da guerra civil, que se tornou americano e empreendedor social. Ele criou sua marca de vestuário e doa 50% dos lucros para organizações dos EUA que apoiam refugiados com oportunidades de educação e progresso.
Além disso, a empresa faz parceria com alfaiates refugiados recém-chegados à América para fornecer empregos para esta comunidade em dificuldades de adaptação. A marca também fornece bolsas de estudos para estudantes refugiados e paga por processos de cidadania americana para pessoas em situação de risco.
O objetivo é conectar a moda com um propósito. A palavra grega Epimonia se traduz como “perseverança”, que é o que ele vê nos refugiados que estão fugindo para sobreviver em outros países do mundo. Seu principal produto de venda é o Embracelet, uma pulseira laranja brilhante feita com coletes salva-vidas reciclados, que os refugiados usavam durante sua jornada de fuga.
Epimonia está em uma missão para espalhar esperança e amor através do fornecimento de apoio aos refugiados nos Estados Unidos com a oportunidade de educação e progresso.